Funcionários do Saae apresentam reivindicações em reunião

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Durante a reunião, foi firmada novas parcerias entre as instituições Um encontro ocorrido, na última segunda-feira, 8, reuniu, na Prefeitura de Viçosa, o diretor presidente do Saae de Viçosa (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), Marcos Nunes Coelho Junior; os secretários municipais, Dionísio Márcio Irias de Souza (Fazenda), Luan Campos Monteiro Gomes (Administração e Planejamento Estratégico) e Reinaldo Lopes de Souza Leite (Governo); os vereadores, Marcos Roberto Fialho, Rogério Fontes, Bartomélio da Silva Martins, Jamille Mylena de Freitas Gomes e Marly Coelho Januário; a presidente do Sinfup (Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais), Maria Aparecida de Paiva Torres, e o vice-presidente, Emerson Jacinto Carneiro; além dos trabalhadores da varrição e de resíduos sólidos da autarquia. O principal ponto da pauta foi a melhoria nas condições de trabalho dos servidores do Saae. Os funcionários reivindicam alterações na carga horária trabalhada; disponibilização de mais EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) e a contratação de um médico do trabalho. Marcos Nunes, disse ter ciência da insatisfação de parte dos trabalhadores, principalmente, os envolvidos com os resíduos sólidos, que sofreram cortes no pagamento de horas extras trabalhadas, por irregularidades no pagamento detectadas por uma auditoria. Em relação a questão envolvendo a distribuição de EPIs, o secretário Municipal de Administração, sugeriu que seja feita uma análise da possibilidade legal da disponibilização do técnico de Segurança do Trabalho da prefeitura, a fim de auxiliar o Saae na solução do problema. Já o secretário de Fazenda, acenou com a possibilidade dos serviços prestados aos servidores da prefeitura, pelo Médico do Trabalho, serem estendidos ao pessoal do Saae, através da adesão de uma ATA de Registro de Preços. Ainda durante a reunião foi acordada a necessidade da discussão sobre um plano de carreira para os servidores; a elaboração de um projeto para a melhoria das instalações do local onde eles ficam; o alinhamento das leis sobre as horas de trabalho, com o estabelecimento da carga horária de 6 horas corridas, mantendo-se o salário pago e a manutenção das mulheres da varrição com a carga horária de 36 horas semanais, até o fim de 2021. Nova reunião ficou prevista para a semana que vem para consulta e análise da necessidade de mudanças nas leis para serem enviadas para aprovação na Câmara Municipal.